Uma troca de cartões, o Óscar de melhor filme entregue a "La La Land", mas que afinal pertencia a "Moonlight", e um erro inédito na cerimónia com mais glamour dos prémios do cinema.
Antes das reações, o momento.
Foi tudo um sonho para "La La Land".
A comparação com o erro na atribuição da Miss Mundo, em 2015, é inevitável. "La La Land" é a miss Colômbia e "Moonlight" a miss Filipina.
Com uma referência a "Arrival", também nomeado para a categoria de melhor filme, um utilizador do Twitter lembra que errar é humano.
Há quem dê a entender que o prémio pertence a Adele...
... ou a Beyoncé.
Depois do Super Bowl, há quem lembre que também a cerimónia dos Óscares ficou decidida no "tempo-extra".
E não demorou a tornar-se político. Há quem deseje que os números da vitória de Trump, nas presidenciais americanas do ano passado, tenham também sido um erro.
Também Seth MacFarlane, criador da série "Family Guy", reagiu no Twitter "culpando" Stewie, um dos personagens da série, pelo sucedido:
Ellen ironiza: "Nada como a televisão em direto".
Por cá, há ainda quem recorde Humberto Bernardo e o momento em que o apresentador anunciou a vencedora errada no concurso Miss Portugal. Estávamos em 1997...
A empresa de auditorias PriceWaterhouseCoopers (PwC), responsável por contabilizar os votos dos Óscares, já pediu desculpas pelo grave erro no anúncio.
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