Segundo o CD, a decisão “visa aumentar a transparência da disciplina desportiva” e reflete um “compromisso eleitoral do atual presidente da FPF, Fernando Gomes”.

Na página na qual podem ser obtidas informações sobre a fase dos processos não são especificados os arguidos ou objeto dos mesmos, sendo indicadas a situação processual, as datas de instauração, envio para a comissão de instrutores, receção pelo CD, distribuição ao relator e da audiência disciplinar.

O processo disciplinar mais antigo, que se encontra em instrução na Comissão de Inquérito da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, remonta a 30 de maio de 2013 e tem como arguidos uma sociedade desportiva e agentes desportivos.

O mais recente foi instaurado hoje e envolve uma sociedade desportiva e um agente desportivo.

No que se refere a processos de inquérito estão em curso cinco, o último dos quais instaurado em 08 de junho, por notícias sobre eventuais atos de corrupção.

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