Falando à margem de uma conferência sobre segurança realizada em Doha, onde se vai disputar o Mundial de futebol de 2022, Jurgen Stock apresentou um quadro de “espetro de ameaças”. “E, infelizmente, essas ameaças aumentam”, disse Stock aos jornalistas.

“Está a tornar-se mais internacional e mais complexo e precisa mais que nunca da cooperação entre organismos encarregados de aplicar a lei”, acrescentou.

Stock citou ameaças recentes como o hooliganismo no Euro2016, cibercrimes nos Jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e informação sobre risco de ataques terroristas no Mundial de futebol de 2018, na Rússia.

Hassan al-Thawadi, diretor do comité organizador do Campeonato do Mundo do Qatar, assegurou por seu lado que o evento de 2022 será muito “securizado”.