Em Oita, os galeses encontraram forte oposição por parte de Fiji, que viu confirmar-se a eliminação perante um adversário claramente favorito, mas mantém-se, por enquanto, no terceiro lugar do Grupo D, com expectativas de qualificação direta para o próximo Mundial, em 2023.

Josh Adams foi o principal responsável pelo êxito e a conquista do ponto de bónus por parte do País de Gales, ao marcar três dos quatro ensaios da sua equipa, que está em posição privilegiada para vencer o Grupo D no embate de domingo com o Uruguai, independentemente do desfecho do Austrália-Geórgia.

No Grupo A, a Escócia cumpriu a ‘obrigação’ de vencer e conquistar o ponto de bónus frente à Rússia, impondo-se por um robusto 61-0, em Shizuoka, num encontro em que concretizou nove ensaios, três dos quais por intermédio de George Horne.

Para atingirem os oitavos de final do Mundial, os escoceses precisam de vencer o país anfitrião no último jogo do agrupamento, partindo do pressuposto que a Irlanda ganhará o confronto com a já eliminada seleção de Samoa no dia anterior.

A Escócia iniciou o encontro a todo o gás, em busca do precioso ponto de bónus, que, ainda assim, não conseguiu alcançar antes do intervalo (21-0), apesar dos esforços de Adam Hastings, autor dos dois primeiros ensaios e de um total de 26 pontos.

Num jogo entre duas equipas já afastadas dos ‘quartos’, a Argentina despediu-se da competição com um triunfo conforta´vel sobre os Estados Unidos, por 47-17, e do histórico Juan Manuel Leguizamon, que, aos 36 anos, era o último resistente da equipa terceira classificada no Mundial de 2007.

A vitória sobre o lanterna-vermelha do Grupo C, ainda sem qualquer ponto conquistado, permitiu também à seleção sul-americana, que atingiu as meias-finais na edição anterior, confirmar a qualificação para o campeonato do mundo de 2023, cuja fase final vai ser disputada em França.