Em 11 de janeiro, a UEFA puniu o clube sérvio, que, entretanto, recorreu para o TAS, com uma pena de três anos de suspensão devido a dívidas.

O TAS entende que foram apresentadas provas de que o clube saldou as dívidas vencidas desde setembro de 2016, determinando a sua readmissão nas competições europeias de clubes.

Segundo a UEFA, à data da suspensão, o Partizan Belgrado acumulou cerca de 2,5 milhões de euros em dívidas não pagas desde setembro, a maior parte das quais ao fisco e à segurança social.

Para estabelecimento da pena, considerada severa, a UEFA disse ter tido em conta o facto de o Partizan Belgrado ser reincidente, dado ter estado em divida por três vezes nos últimos cinco anos.