O nadador da Gesloures terminou a prova com 4.31,09 minutos apenas superado pelo italiano Federico Morlaccchi (4.25,19). A medalha de bronze foi para o croata Kristijan Vincetic (4.32,42).
“Não estava à espera. Isto foi uma época de loucos. Primeiro houve a situação que não havia Mundial, depois passado uma semana foi marcada a nova data [dado que a Cidade do México sofreu um terremoto que obrigou a adiar a competição], o que estragou um pouco a nossa preparação. A seguir à notícia da confirmação do Mundial combinei com o meu técnico Carlos Mota que ia treinar para os 400 livres. E tentámos preparar o máximo possível as condições que íamos sentir aqui em altitude e treinar para alcançar um bom resultado”, afirmou o nadador, citado pela Federação Portuguesa de Natação.
Grachat reconheceu a importância deste resultado, depois da deceção nos Jogos Paralímpicos do Rio2016, dedicando-o ao seu treinador, Carlos Mota.
Na natação adaptada, os atletas são divididos em 14 categorias, conforme os graus de deficiência, antecedidas da letra S (swimming). As categorias entre S1, para atletas com deficiência mais profunda, e S10, a menos severa, destinam-se a nadadores com deficiências físico-motoras.
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