Bruno Paixão foi o melhor português, terminando na sétima posição, com a marca de 2:26.24 horas, mais de 15 minutos depois do vencedor.

Na competição feminina, voltou a imperar a queniana Sarah Chepchirchir, com o tempo de 2:27.57 horas, atleta que apenas sofreu a concorrência da etíope Afera Godfay Berha, segunda com 2:28.48 horas, tendo Doroteia Peixoto sido a melhor lusa, ao terminar no quarto lugar com 2:40.02.

“Apesar do forte vento e do calor que se fez sentir, estou muito feliz por ter vencido pela primeira vez em Lisboa”, disse à agência Lusa Chemtam, que tem como melhor marca na maratona 2:08.20 horas e que este ano foi segundo na maratona de Viena.

Na competição feminina, Sarah Chepchirchir repetiu o sucesso registado em 2016, ano em que alcançou o tempo de 2:24.13 horas, que passou a ser recorde do percurso.

“O percurso da maratona de Lisboa é muito bonito, mas hoje não consegui ter forças para bater novo recorde. O forte vento e o calor não permitiram que os atletas registassem grandes marcas. Mas esta é a minha vida e gosto de correr maratonas”, sublinhou Chepchirchir, também vencedora da maratona de Tóquio.

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