“Para jogar no ATP World Tour durante muitos anos, creio que é melhor saltar a época na terra batida e preparar as de relva e pista dura”, justificou o recente vencedor do Open da Austrália.

O tenista de 35 anos, que falhou a prova de 2016 devido a lesão, e que já tinha avançado a hipótese de ausência em Paris, reconhece que terá “saudades” dos adeptos franceses, lembrando que sempre o apoiaram “muito”, e manifestou o desejo de os reencontrar “no próximo ano”.

“Tenho estado a trabalhar bastante, tanto dentro como fora do 'court', durante o último mês, mas, para poder competir no circuito profissional, durante muitos mais anos acho que é o melhor não competir na temporada de terra batida neste ano e preparar-me para os encontros de relva e piso rápido”, disse.

O suíço assume que o início do ano foi “mágico” para si, mas acrescenta que “o planeamento vai ser a chave” da sua longevidade na modalidade.

“Por isso, eu e a minha equipa concluímos hoje que disputar apenas um evento em terra batida não seria do interesse do meu ténis e preparação física para o resto da temporada”, justificou.

A treinar no Dubai, Federer pediu à organização do segundo 'Grand Slam' da temporada para que lhe fossem enviadas 36 latas de bolas de ténis do torneio, mas optou por não competir na prova que venceu em 2009 e que, na sua última participação, em 2015, se ficou pelos quartos de final.

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