Lyudmila Kovalenko, que na altura representava a Ucrânia, violou as regras do passaporte biológico e, de acordo com um comunicado da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), viu todos os seus resultados anulados entre 27 de junho de 2012 — véspera da final dos 5.000 metros em Helsínquia — e 10 de abril de 2016.

Assim, Sara Moreira, que tinha perdido a prata por dois centésimos, vai subir ao segundo lugar da classificação, atrás da russa Olga Golovkina, que também foi suspensa por doping, após um controlo positivo em 2013, que não afetou resultados anteriores.