“É um assunto que tem sido muito comentado, mas, na minha opinião, há muita desinformação e uma abordagem desproporcional da realidade”, disse o técnico, na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Equador, que marcará no domingo o arranque do Mundial2022.

Félix Sanchez considerou que “a perda de uma vida humana num acidente de trabalho é sempre algo trágico, no Qatar, ou em qualquer outra parte do mundo”, e manifestou o desejo de que o Mundial possa “garantir uma melhoria das condições de vida de quem não as tem, em todo o mundo”.

As autoridades do Qatar têm sido criticadas por violarem os direitos humanos dos trabalhadores migrantes, com organizações não-governamentais a apontarem para milhares de mortes na construção das infraestruturas em que assenta o Mundial2022, que arranca no domingo.