“O trajeto percorrido não é de despesismo, não é de austeridade, é de uma escolha ponderada. Há sempre alternativas a este caminho, mas essas correspondem a escolhas de regresso ao passado”, disse Mário Centeno em conferência de imprensa, no Ministério das Finanças, em Lisboa, após ser divulgado o Programa Estabilidade 2018-2022.
O governante considerou que o “risco de um retrocesso existe” e que “é maior do que parece”, pelo que não pode deixar que “os erros do passado sejam cometidos”.
O Governo reviu em baixa a meta do défice deste ano para 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o Programa de Estabilidade 2018-2022 entregue hoje ao parlamento, abaixo do défice orçamental de 1,1% previsto no Orçamento do Estado deste ano.
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