"O aumento de comissões de 100 milhões de euros em quatro anos é o que está no plano", afirmou, durante a apresentação das contas trimestrais, mas garantiu que o banco estatal não vai ter o preçário mais caro do mercado.

Paulo Macedo sublinhou que "a CGD não vai ser de certeza o banco com as comissões mais elevadas, mas a CGD tem que receber comissões pelos seus serviços", apontando para a existência de "bancos com menor volume de negócios e com maiores comissões".

"Não temos nenhuma correria", rematou.

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