“A missão proporcionará uma oportunidade para avaliar a situação económica atual e fazer recomendações de políticas económica e financeira, bem como para discutir o seguimento da auditoria às empresas Ematum, Proindicus e MAM”, referiu Ari Aisen, representante do FMI em Moçambique, em comunicado.

O FMI e o grupo de 14 doadores diretos ao Orçamento de Estado (em que se inclui Portugal) suspenderam em 2016 as transferências para Moçambique na sequência do escândalo das dívidas ocultas daquelas três firmas públicas.