Segundo a EDP, o lucro ajustado dos efeitos não recorrentes "manteve-se quase estável" em 285 milhões de euros no primeiro trimestre (-1% em termos homólogos).

Já os interesses não controláveis ficaram estáveis em 100 milhões de euros no primeiro trimestre, porque "o acréscimo decorrente da venda de posições minoritárias em parques eólicos durante o ano de 2016 compensou o impacto não recorrente registado no primeiro trimestre de 2016, com a venda de Pantanal", que gerou um ganho extraordinário de 61 milhões de euros, informou a empresa liderada por António Mexia no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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