“O resultado líquido atribuível aos acionistas atingiu 25 milhões de euros, mantendo-se estável face ao período homólogo”, justificou o grupo, apontando “os impactos do aumento das depreciações em consequência do forte investimento realizado” e os “custos de financiamento pelo aumento das taxas de juro e dos impostos”, compensados “pelos ganhos de quota de mercado e sólida performance dos negócios”.

No mesmo período o volume de negócios consolidado “aumentou 11,1% em termos homólogos para 2,1 mil milhões de euros”. Esta evolução traduziu “o investimento no desenvolvimento dos negócios e o crescimento das operações de retalho, com destaque para a MC e a Worten”, indicou a Sonae.