"Tendo em conta os sacrifícios que os pescadores têm feito nos últimos três anos, que o recurso melhorou e que os planos de gestão têm dado resultados e que a abundância de sardinha é muito maior do que nos últimos anos, as possibilidades de pesca para 2018 devem ser pelo menos iguais às de 2017", que foram de 17 mil toneladas, afirmou à agência Lusa Frederico Pereira, da comissão executiva da Federação dos Sindicatos do Setor da Pesca.

O responsável, que falava no final de uma reunião entre vários sindicatos, adiantou que é possível aumentar a quota até às 23 mil toneladas, tendo em conta que, entre os vários cenários, o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES) apontou como limite máximo de capturas as 24.650 toneladas para 2018.