Segundo este novo PER, noticiado hoje pela imprensa e a que a agência Lusa teve acesso, a Soares da Costa pede agora um perdão de 50% do total dos créditos reconhecidos, que representam cerca de 700 milhões de euros (sendo que as principais dívidas estão parqueadas na banca e a Caixa Geral de Depósitos é o maior credor).

Na proposta inicial, a construtora pedia um perdão de 75% dos créditos reconhecidos em euros (bancos nacionais ou a operar em Portugal) e de 35% dos créditos noutra moeda (sobretudo divisa angolana), o que acabou por não ser homologado pelo juiz do tribunal de Gaia.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.