Este artigo tem mais de 2 anos
O ministro das Infraestruturas e da Habitação defendeu hoje, em Lisboa, que encerrar a TAP custaria "infinitamente mais" do que o valor injetado para salvar a companhia, sublinhando que em causa estavam 3.000 milhões de euros em exportações.
"Não salvar a TAP custaria infinitamente mais do que o que nós injetámos", defendeu Pedro Nuno Santos, na inauguração da exposição comemorativa do 77.º aniversário da TAP, no Museu do Ar, em Sintra.
O governante destacou que a diferença entre salvar ou não a TAP é Portugal ter ou não centralidade na Europa.
PE // JNM
Lusa/Fim
Comentários