A delegação do FMI é chefiada por Álvaro Piris Chavarres e encontrou-se ainda hoje com uma equipa do executivo moçambicano dirigida pelo novo ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, tendo abordado questões estruturais como desenvolvimento de projetos no setor de hidrocarbonetos, proteção social, pirâmide salarial, branqueamento de capitais, probidade pública e Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

A fonte da Lusa avançou que as discussões em curso entre o FMI e Maputo poderão culminar com a assinatura de um memorando de entendimento, prevendo-se o reatamento da assistência financeira ao país africano, suspensa na sequência das chamadas dívidas ocultas.

Além do ministro da Economia e Finanças, a delegação moçambicana que se reuniu hoje com o FMI integrava ainda o novo ministro dos Recursos Minerais e Energia, Carlos Zacarias, ministra do Género, Criança e Ação Social, Nyeleti Mondlane, vice-ministros da Economia e Finanças, Amílcar Tivane e Carla Louveira, e o vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Filimão Suaze.

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