A informação foi confirmada hoje à Lusa por fonte do comando provincial de Benguela da Polícia Nacional de Angola, após análises laboratoriais aos restos do órgão, que validaram a suspeita inicial.

A mesma fonte, sem adiantar mais explicações, acrescentou que a suspeita, que vende no mercado 04 de Abril, na periferia de Benguela, foi constituída arguida neste processo, participado ao Ministério Público angolano.