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O ativista moçambicano Araújo Araújo considerou hoje que as recomendações do Fórum dos Povos da Commonwealth em que se discutiram temas como a discriminação da comunidade LGBT devem ser lidas e aplicadas pelo Governo moçambicano.
O assessor da direção do Conselho Nacional da Juventude foi um dos intervenientes no evento que se realizou entre segunda e quarta-feira, antes da cimeira de dois dias de líderes dos 53 países-membros da Commonwealth, que encerra hoje.
"O que solicitei e recomendei é que criasse um mecanismo que garantisse que implementadores das leis dos países-membros tenham acesso às recomendações. Podem não implementar, mas pelo menos que tenham consciência que foi uma recomendação dos povos da Commonwealth", disse hoje, em declarações à agência Lusa.
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