O primeiro contrato envolve a Empresa Nacional de Mecanização Agrícola de Angola, responsável pelo desbravamento de terras e terraplanagens para o setor agrícola, autorizada por despacho do Ministério da Agricultura, de 19 de maio e ao qual a Lusa teve acesso, a concluir este negócio.

A contratação das empresas Homt España, Tragsa - Empresa de Transformación Agraria e Tragsatec - Tecnologias e Servicios por 6,9 milhões de euros é justificada no documento pela necessidade de assegurar a "melhoria da gestão e formação de brigadas de engenharia rural e fornecimento de bens e equipamentos para as brigadas" que garantem as operações no terreno.