As expetativas estão centradas na discussão de uma revisão legal que introduza a eleição dos governadores provinciais, vista pela Renamo, principal partido da oposição, como fundamental para a pacificação.

Apesar de a revisão do pacote autárquico não estar incluída na agenda oficial, tanto o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, como o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), Afonso Dhlakama, afirmaram várias vezes que os pontos que estão a negociar devem ficar definidos até final deste ano.