A iniciativa conta com o apoio da UNICEF e faz parte da estratégia nacional de registo da população.
O Ministério da Justiça estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja registado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer.
Um comunicado diz que o Governo guineense quer "criar as condições necessárias para a mobilização e orientação das populações em relação à importância do registo civil de nascimento".
Depois da maternidade da capital, o objetivo passa por ampliar a cobertura da rede de serviços de Registo Civil de Nascimento através das unidades de saúde nas regiões.
"Nos próximos meses, serão abertos mais serviços, nomeadamente no hospital de Cumura e no centro materno-infantil de Bissau", acrescenta o comunicado.
LFO // JMR
Lusa/fim
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