As novas medidas, que entraram em vigor este mês, passaram a incluir bens cujos componentes ou materiais foram obtidos ou produzidos na China ou em outros países beneficiados pelo tratamento preferencial.

As empresas precisam de registar os produtos nas alfândegas chinesas e provar que este é realmente oriundo de um dos países incluídos na lista - 41 no total, indicou a revista China Briefing.