O tufão, que provocou chuvas intensas nas Filipinas e ventos que alcançaram os 185 quilómetros por hora, atingiu o país a meio da semana e deixou, ainda, 24 feridos, segundo o último balanço oficial.

Além disso, 740 mil pessoas foram retiradas das suas casas e 362 mil ainda não puderam regressar.

O tufão também danificou 166 casas, sendo que 43 mil estão completamente destruídas. Milhares de pessoas permanecem sem eletricidade.

As autoridades filipinas estimam ainda que o tufão tenha provado estragos de 35 milhões de euros em diversas infraestruturas agrícolas.

O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, declarou na sexta-feira o estado de calamidade nacional, para agilizar o processo de reconstrução e a ajuda humanitária aos afetados.

Entre 15 e 20 tufões atingem anualmente as Filipinas durante a época das chuvas, que decorre habitualmente entre junho e novembro.

MP (FV) // MP

Lusa/fim