"Temos [nas Nações Unidas] uma visão clara de parceria com as instituições africanas. Temos com a União Africana uma relação de enorme cooperação e estamos a fazer o mesmo com as organizações sub-regionais como a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO)", realçou o ex-primeiro-ministro português, que assumiu a liderança da ONU em janeiro de 2017, quando questionado sobre a atual situação política naquele país lusófono.

A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente, José Mário Vaz, do governo liderado por Domingos Simões Pereira (PAIGC), em agosto de 2015.