Em declarações aos jornalistas, Pedro Nunes disse também que não existem situações de reacendimento, nem frentes de fogo, o que permitirá a desmobilização de 30 a 40% do efetivo.

No terreno, ainda de acordo com o mesmo responsável, ficaram 500 operacionais, 150 viaturas e duas máquinas de arrasto.

A desmobilização começará em princípio por volta das 22:00 e será feita tendo em conta a distância geográfica das corporações relativamente ao concelho de Góis.

O posto de comando manter-se-á em funções reduzidas durante as próximas 24 ou 48 horas.

"Não há chamas ativas, nem reacendimentos. Vamos desmobilizar 30 a 40 % do efetivo. Ficam no terreno 500 operacionais", disse.

Haverá um 'briefing' na sexta-feira às 09:00.

Por outro lado, uma fonte da GNR negou à agência Lusa qualquer pilhagem nas aldeias que foram evacuadas.

O incêndio de Góis, dominado hoje de manhã, não fez vítimas mortais e consumiu cerca de 20 mil hectares.

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