O álbum foi reeditado em abril último, numa edição especial, mantendo o alinhamento original e incluindo material fotográfico que não constava da edição de 1997, bem como alguma cobertura jornalística da época, com várias críticas elogiosas e a menção a vários concertos da digressão do disco.

"Missangas que brilham", escreveu o jornalista Nuno Pacheco no diário Público, enquanto Miguel Costa, no vespertino A Capital, titulava "o voo do sobrinho pródigo", numa clara referência a José Afonso (1929-1987), seu tio. O jornal Blitz distinguiu-o com Prémio de Melhor Voz Masculina Nacional.