"A escola do Estado sai-nos cara" ou "onde não há escolha não há liberdade", são algumas das frases que podem ler-se nos cartazes exibidos pelos manifestantes.

Em comum, a maioria das pessoas tem o facto de estarem vestidas de amarelo, a cor escolhida pelo movimento em defesa dos colégios privados e cooperativos.

Quase todas as pessoas têm um cravo amarelo na mão, ao mesmo tempo que vão gritando palavras de ordem, tocando buzinas e bombos, numa ação de protesto bastante ruidosa.

A organização, Movimento em Defesa da Escola Ponto, estima que esta manifestação traga cerca de 36 mil pessoas à cidade de Lisboa, vindas dos mais variados pontos do país.

Pelas 15:30, continuavam a chegar manifestantes ao largo frente à escadaria da Assembleia da República.

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