Durante esta semana, representantes das plataformas nacionais que agregam ONGD, respetivamente, de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Timor-Leste, reuniram-se em Lisboa para "dar o pontapé de saída para identificar as necessidades e prioridades de cada um, perceber que há concertação e interesse em trabalho conjunto, que há questões que podem ser aproveitadas de uns e outros e construir uma voz conjunta", disse à Lusa a diretora executiva da Plataforma Portuguesa das ONGD, Rita Leote.

Os responsáveis das diferentes plataformas -- apenas a Guiné-Bissau não participou por não ter uma estrutura deste tipo -- foram recebidos hoje pelos deputados da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.