A provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, negou hoje as acusações da ministra do Trabalho de que os administradores da instituição se teriam "beneficiado a si próprios", defendendo ser preciso justificar essa declaração.
A provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, enviou um email aos funcionários sobre o que aconteceu nas últimas horas e diz que se sente "desiludida".
Os líderes parlamentares das bancadas que integraram a Aliança Democrática (AD) – PSD e CDS – anunciaram hoje que viabilizam iniciativas para ouvir no parlamento a ministra do Trabalho e a provedora da Santa Casa da Misericórdia.
O PS vai requerer a audição parlamentar urgente de Ana Jorge e da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social para explicar a decisão do Governo, hoje conhecida, de exonerar a administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
A provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Ana Jorge, que foi ministra da Saúde entre 2008 e 2011, considerou hoje normal que o Presidente da República receba pedidos como o das gémeas com atrofia muscular espinhal.
A extinção de 40 cargos de chefia na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) permite mais trabalho em equipa e poupar quase um milhão de euros anuais, defendeu hoje a provedora.
O Conselho Supremo da Cruz Vermelha Portuguesa aprovou hoje Ana Jorge, médica pediatra, como futura presidente da instituição, substituindo no cargo Francisco George, disse à Lusa a secretária-geral da CVP.
A antiga ministra da Saúde Ana Jorge considera que os privados podem ser envolvidos na luta contra a pandemia, recebendo doentes não covid-19, mas avisa que é preciso um “equilibro” nessa ação, depois de estes não terem entrado no "combate" numa primeira fase.
A antiga ministra da Saúde Ana Jorge recomenda que seja analisada a coincidência entre as "grandes restrições" no SNS no período da ‘troika’ em Portugal com o desenvolvimento do setor privado.
A antiga ministra da Saúde Ana Jorge defendeu na terça-feira que o “desafio primordial” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são os profissionais, apontando que a eficácia dos cuidados vai depender da resolução das questões que os afetam.
A ex-ministra da Saúde Ana Jorge destacou hoje a capacidade de diálogo e a honestidade do trabalho do ex-coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo, hoje falecido, na causa da morte assistida.
A ex-ministra da Saúde Ana Jorge defendeu hoje, como médica e no respeito pela “autonomia pessoal”, a morte medicamente assistida, para “quem não quer prolongar a vida” e alertou que deve ser bem regulada e acompanhada.