Há onze meses que se registam temperaturas anormalmente elevadas, tanto no mar quanto na superfície dos oceanos, apesar do enfraquecer do El Ninõ, fenómeno climático natural, informou hoje o observatório europeu Copernicus.
O mundo continuou a registar temperaturas excecionais em abril, com um novo recorde mensal de calor, tanto em terra como à superfície dos oceanos, de acordo com um relatório do observatório europeu Copernicus, publicado hoje.
Uma onda intensa de calor influenciada pelo fenómeno El Niño e pelas mudanças climáticas, que atinge grande parte do Brasil esta semana, deverá ter o seu pico hoje, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) indicou hoje que o fenómeno climático El Niño, que normalmente está ligado ao aumento das temperaturas, continuará pelo menos até abril de 2024, antecipando que o próximo ano será mais quente do que 2023.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, alertou hoje para um "impacto significativo" do fenómeno El Niño sobre a agricultura no país, pedindo que os agricultores estejam preparados para os efeitos, no âmbito do lançamento da campanha agrícola 2023/2024.
O fenómeno climatérico El Niño este ano poderá agravar a situação de crise alimentar em que vivem mais de 260 mil timorenses, sendo urgente adotar medidas rápidas para mitigar a situação, segundo o Programa Alimentar Mundial.
Adeus El Niña, Olá El Niño. Após três anos do padrão climático da 'irmã', El Niño está de volta. De temperaturas mais frias, globalmente falando, passaremos a ter um fenómeno climático mais quente. Não desespere, pelo menos para já, dado que as profundas alterações climáticas são esperadas apenas no
Depois de três anos com o padrão climático La Nina, que tem por efeito fazer baixar as temperaturas, o El Nino está de volta e pode ser mais forte do que em anos anteriores.
O papa Francisco elogiou hoje a onda de solidariedade registada depois das inundações na sequência do fenómeno "El Niño", que devastaram Trujillo, no Peru, no ano passado.
Um estudo divulgado esta segunda-feira conclui que eventos fortes do fenómeno meteorológico El Niño podem causar uma perda significativa em alguns bancos de gelo da Antártida enquanto ocorrências fortes do fenómeno La Niña têm o efeito oposto.