A cabeça de lista do PS às europeias defendeu hoje um plano europeu para habitação acessível, avisando que o projeto europeu está sob inúmeras ameaças e que a AD e a sua família política "representam uma agenda de retrocesso".
O secretário-geral do PS considerou hoje que “muito poucos” foram testados como a candidata às europeias Marta Temido enquanto ministra durante a pandemia, acusando a direita tradicional de contribuir para promover o retrocesso que quer a extrema-direita.
A AD afirmou hoje que o PS recusou o frente a frente para as eleições europeias, acusando os socialistas de usar os mesmos argumentos do Chega para "fugir ao debate" com o cabeça de lista da coligação, Sebastião Bugalho.
A lista do PS às eleições europeias, que será encabeçada pela ex-ministra Marta Temido e que é de total renovação, foi esta noite aprovada pela Comissão Política Nacional com 76% dos votos a favor, adiantou à Lusa fonte oficial.
A ex-ministra da Saúde e atual deputada socialista Marta Temido vai encabeçar a lista do PS às eleições europeias de 09 de junho, confirmou à agência Lusa fonte do partido.
A Comissão Política Concelhia do PS de Lisboa indicou hoje a ex-ministra da Saúde e presidente desta estrutura, Marta Temido, como primeira prioridade para integrar a lista de candidatos a deputados pelo círculo eleitoral de Lisboa.
A comissão parlamentar da Transparência autorizou a antiga ministra Marta Temida e o ex-secretário de Estado António Lacerda Sales a prestarem depoimentos à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) sobre o caso das gémeas luso-brasileiras.
A ex-ministra da Saúde diz que não deu orientação sobre as crianças luso-brasileiras que receberam em Portugal o medicamento para atrofia muscular espinal e que as meninas tinham de ser tratadas, mesmo não morando no país.
A antiga ministra da Saúde, Marta Temido, manifestou hoje disponibilidade para prestar todos os esclarecimentos que lhe peça o parlamento, o Ministério Público ou entidades da saúde sobre o caso do tratamento das gémeas no Hospital Santa Maria.
A ex-ministra da Saúde Marta Temido foi esta sexta-feira eleita presidente da comissão política concelhia de Lisboa do PS, tendo recebido 99% dos votos validamente expressos, segundo fonte do PS, avançada pela SIC.
PS vai indicar a ex-ministra da Saúde Marta Temido para vice-presidente da comissão eventual de revisão constitucional e apresenta um elenco paritário em que o líder parlamentar, Eurico Brilhante Dias, será o último suplente da lista.
Marta Temido, António Lacerda Sales e Fátima Fonseca, a antiga equipa de governantes do Ministério da Saúde, retomaram hoje funções como deputados do PS na Assembleia da República.
A ex-ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou hoje que sai do Governo "sem amargos de boca", agradeceu aos portugueses e ao seu primeiro-ministro, e adiantou que vai assumir funções como deputada na Assembleia da República.
O ministro indigitado da Saúde, o eurodeputado socialista Manuel Pizarro, elogiou hoje a titular cessante da pasta, Marta Temido, e afirmou que regressa a Portugal “cheio de determinação” para defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A ministra da Saúde, que se demitiu do cargo no final de agosto, afirmou hoje que procedeu a uma avaliação do seu contexto pessoal e das condições para prosseguir o seu caminho dentro do atual Governo.
O presidente do PSD acusou hoje o primeiro-ministro de “matar o próximo ministro da Saúde” ao dizer que a política no setor vai continuar igual, criticando "a arrogância" de António Costa. Luís Montenegro disse também que o anúncio das medidas do Governo de apoio às famílias “vem muito tarde”, numa
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) questionou hoje se a manutenção de Marta Temido como ministra da Saúde depois do pedido demissão será “um castigo”, uma “espécie de penitência” pelo ‘timing’ do pedido não ter agradado a António Costa.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ofereceu hoje ajuda ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, para tentar resolver a crise sobre a central nuclear ucraniana de Zaporijia, ocupada por tropas russas.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a demissão da ministra da Saúde é sinal de "desorientação" de um Governo que está "sempre a reboque" dos acontecimentos e que "mais parece estar em fim de mandato".
O Presidente da República prometeu hoje examinar “muito cuidadosamente” o diploma que regulamenta a nova direção executiva do SNS, reiterando que aguarda a proposta de exoneração de Marta Temido e da sua substituição no Ministério da Saúde.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considera que "as marcas que Marta Temido deixou no SNS são negativas" e lembra que o programa do governo para a Saúde não foi aprovado por uma maioria dos portugueses, mas apenas pela maioria dos que votaram.
Marta Temido apresentou a sua demissão da pasta da Saúde na madrugada desta terça-feira, 30 de agosto, e António Costa aceitou. A ministra demissionária não apresentou ainda justificações para a saída, foi o próprio primeiro-ministro a sugerir que terá sido motivada pela morte de mais uma mulher grá
O Livre considerou hoje que a demissão da ministra da Saúde, Marta Temido, pode ser interpretada como “uma desistência” do Governo de resolver os problemas no setor e exigiu “sinais claros” do primeiro-ministro.