O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, criticou hoje o alívio fiscal de PSD/CDS por representar apenas "ganhos residuais" e beneficiar "quem tem melhores rendimentos", considerando que agora se percebe melhor "o truque" do Governo.
O secretário-geral do PS exigiu hoje "no mínimo" explicações ao país sobre o processo da Operação Influencer, que considera ter tido "consequências gravosas" não só para o ex-primeiro-ministro António Costa, mas para o país.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que irá analisar com detalhe o Programa de Estabilidade (PE), assim como outras propostas do Governo, alegando que agora todo o cuidado é pouco com a palavra do primeiro-ministro.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Governo de estar a enganar os portugueses com o “embuste e fraude” que representa o alívio fiscal afinal rondar 200 milhões de euros, pedindo explicações ao primeiro-ministro.
O secretário-geral socialista assegurou que o PS será “uma oposição de alternativa” e não “bota abaixo” ou “muleta do Governo”, considerando que o executivo tem de provar a partir de hoje que tem “condições de governação estável”.
O líder socialista lamentou hoje "a arrogância" com que o primeiro-ministro se dirigiu ao PS e o padrão da “falta diálogo”, com Luís Montenegro a contrapor o histórico do PS nos anos em que liderou o governo.
O secretário-geral do PS assegurou hoje que fará o que estiver ao seu alcance para que António Costa assuma um cargo europeu e pediu uma “ação pró-ativa” ao Governo para permitir um ganho para a Europa e Portugal.
O líder do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que “seria um erro” adiar e deixar para o Orçamento do Estado para 2025 a solução para grupos profissionais da administração pública, apontando um “dose de arrogância” na resposta do primeiro-ministro à sua carta.
O primeiro-ministro saudou hoje o “exercício de responsabilidade política e compromisso” do líder do PS e comprometeu-se a agendar “oportunamente uma reunião de trabalho” sobre a valorização de carreiras e salários na Administração Pública.
O primeiro-ministro confirmou hoje ter recebido a carta do secretário-geral do PS, a que dará, “naturalmente, resposta”, segundo fonte do gabinete de Luís Montenegro.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, escreveu hoje ao primeiro-ministro disponibilizando-se para negociar um acordo que, em 60 dias, resolva a situação de certos grupos profissionais da administração pública.
O secretário-geral do PS acusou hoje o Governo da Aliança Democrática de partilhar uma agenda política com partidos da extrema-direita, “partilha que ficou clara” no discurso de tomada de posse do novo primeiro-ministro português.
O secretário-geral do PS considerou hoje que a mudança do logótipo não devia ter sido uma prioridade do novo Governo, alegando que se trata de uma decisão menor e que não mexe com a vida das pessoas.
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de ter feito “chantagem” e “vitimização” no discurso de tomada de posse do XXIV Governo Constitucional, e reiterou que o seu partido vai ser uma “oposição responsável”.
O secretário-geral do PS considerou hoje que o PSD e o Chega se entenderam “na primeira necessidade”, numa alusão aos nomes propostos para a mesa da Assembleia da República, o que disse comprovar que existe uma maioria de direita.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, garantiu hoje que o partido está disponível para que seja dado “um passo em frente” no que respeita à valorização da administração pública, “sem calculismos partidários”.
Já terminou a audiência de Pedro Nuno Santos em Belém. O secretário-geral do PS manifestou-se disponível para viabilizar um Orçamento retificativo da AD limitado a “matérias de consenso”, referindo-se à valorização das grelhas salariais de alguns grupos profissionais da administração pública até ao
Na histórica sede de noites eleitorais do PS, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, Pedro Nuno Santos anunciou dois R’s, Renovação e recuperação, do partido e de eleitores, no rescaldo de uma noite longa eleitoral. O elevador do Altis que muitas vezes levou os socialistas à glória começou por andar vazio
Após um longo compasso de espera no Altis e sob gritos de "25 de Abril sempre, fascismo nunca mais", Pedro Nuno Santos iniciou o seu discurso no qual assumiu a derrota do PS perante a Aliança Democrática.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, apelou hoje à participação massiva nas eleições legislativas, para celebrar um direito “arduamente conquistado”, instando a não deixar para os outros a decisão sobre o futuro.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, e o seu antecessor, António Costa, estão hoje a realizar tradicional descida do Chiado debaixo do mesmo guarda-chuva, ação de campanha este ano ainda mais confusa por causa das condições climatéricas.
Artistas, desportistas, médicos, escritores e investigadores manifestaram hoje o seu apoio ao líder do PS, Pedro Nuno Santos, nas eleições legislativas de domingo, num vídeo publicado nas redes sociais do partido.