A Microsoft recorda que já em março disponibilizou uma atualização para evitar este tipo de ataque, depois de ter sido detetada vulnerabilidade informática quando das fugas de informação da agência de segurança nacional norte-americana NSA.

O vírus ataca sobretudo a versão Windows XP, enquanto já o novo sistema operacional (OS) Windows 10 não é afetado pelo ataque, disse a Microsoft.

“Em março, lançámos uma atualização de segurança que elimina a vulnerabilidade que estes ataques exploram. Aqueles que ativarem a função 'atualizações automáticas' estão, portanto, protegidos. Para os sistemas que ainda não fizeram esta atualização, sugerimos que usem o boletim de segurança MS17-010 ", disse a Microsoft num 'blog' oficial.

O Windows XP não tem, por princípio, atualizações desde 2014 porque foi substituído pelo Windows 10, mas a Microsoft indicou que, dada a escala do ataque, reativou os procedimentos de assistência a clientes.

Há ainda atualizações disponíveis para quem usar Windows 8 e Windows Server 2003.

Na sexta-feira foi conhecido um ciberataque em larga escala a organismos e empresas de cerca de cem países, caso de hospitais no Reino Unido e da operadora de telecomunicações espanhola Telefónica.

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