A empresa detetou e eliminou 1.062 contas associadas à Internet Research Agency (IRA), ligada ao Kremlin. No total, foram bloqueadas 3.814 contas, que durante a campanha eleitoral publicaram 175.993 mensagens, destacou o Twitter.

"Qualquer atividade deste tipo representa um desafio às empresas democráticas em qualquer parte e estamos comprometidos em trabalhar neste assunto importante", garantiu o Twitter.

A companhia também explicou ter identificado 13.512 contas adicionais, somando um total de 50.258, que criaram conteúdo automático relativo às eleições e vinculadas à Rússia.

Twitter, Facebook e Google têm sido criticados nos últimos meses por servir como plataforma de propaganda russa durante as eleições vencidas por Donald Trump.

As autoridades americanas investigam a suposta ingerência russa, que Moscovo tem negado repetidamente.