O 18.º decorrerá até ao dia 18, no cinema São Jorge, embora estejam previstas sessões também na Cinemateca, no Cinema Ideal e exposições no Museu da Marioneta.
Da Estónia, possivelmente o país europeu com maior produção de cinema de animação, como afirmou à Lusa o diretor da Monstra, Fernando Galrito, serão mostrados cerca de 140 filmes, com a presença de realizadores como Priit Parn, Kaspar Jancis e Priit Tender.
O Monstra ficará ainda associado à estreia de “Early Man — A Idade da Pedra”, do premiado autor Nick Park, dos estúdios Aardman e que estará esta semana em Lisboa.
Do cinema português farão parte obras como “Os 4 estados da matéria”, primeiro filme de Miguel Pires de Matos, e mais de uma dezena de produções em competição, nomeadamente de André Ruivo, Joana Toste, Catarina Sobral, Marta Monteiro e Paulo Patrício.
Da competição de longas-metragens fazem parte, por exemplo, “The Breadwinner”, filme de Nora Twomey, “Have a nice day”, do realizador chinês Liu Jian, e “The Oddsockeaters”, da checa Galina Miklinova.
Na competição internacional de curtas há seis filmes portugueses: “Surpresa”, de Paulo Patrício, “Sonolenta”, de Marta Monteiro, “Razão entre dois volumes”, de Catarina Sobral, “Água Mole”, de Laura Gonçalves e Xá, e “Tocadora”, de Joana Imaginário, “Das gavetas nascem sons”, de Victor Hugo Rocha.
Habitualmente, o festival dedica atenção ao Japão, desta vez com retrospetivas do cinema de Kunio Kato e Koji Yamamura, dois autores premiados com Óscares e que estarão em Lisboa.
Haverá ainda um programa com “grandes obras de arte da História do Cinema de Animação”, como “Yellow Submarine”, de George Dunning, “O planeta selvagem”, de René Laloux, e “Belleville Rendez-Vous”, de Sylvain Chomet, convidado do festival.
O Monstra vai ainda recordar os dez anos da produtora Sardinha em Lata, e associa-se aos 70 anos do Hot Clube de Portugal, com uma sessão de cinema de animação e jazz ao vivo.
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