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Newsletter diária • 18 mar 2021

 
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“Se isto não é um combate, então o que é um combate?”

 
 

Edição por Rita Sousa Vieira

Um combate que Gouveia e Melo não quer perder 

  • O coordenador da 'task force' considera ainda que a pandemia é um combate que "não se pode perder", que para si é mesmo "uma guerra" e, por isso, usa o camuflado. “Se olhar para os combates anteriores, que conflito é que prejudicou tanto a economia portuguesa, que conflito é que matou tanto em tão pouco tempo”, pergunta o vice-almirante Gouveia e Melo, em entrevista à Lusa. E realça: “Se isto não é um combate, então o que é um combate?”
  • Sobre o arranque da segunda fase, que cataloga como “uma fase de transição”, o vice-almirante esclareceu que o processo vai acelerar com a inclusão de pessoas com mais de 65 anos “de forma indiscriminada” e pessoas com mais de 50 anos, mas com um conjunto de doenças “do tipo 2 e não do tipo 1, porque essas eram as mais críticas e estão na primeira fase”.
  • Gouveia e Melo defende ainda a aquisição da vacina russa em caso de aval da EMA. “Defendo a aquisição de todas as vacinas que sejam possíveis trazer ao processo português, desde que tenham qualidade, as garantias necessárias de reguladores credíveis e possam ser administradas em território nacional”, diz.

EMA decide sobre vacina da AstraZeneca

  • A Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) avalia hoje a vacina anticovid-19 da AstraZeneca, depois dos casos de coágulos de sangue que levaram vários países a suspender a sua utilização por precaução, incluindo Portugal.
  • A questão será analisada pelo Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) da EMA, numa reunião extraordinária por videoconferência. Após a reunião, a EMA deverá emitir conclusões sobre as informações recolhidas e quaisquer outras ações que possam ter de ser tomadas.
 
 
Entrevista a Ana Jacinto, da AHRESP: "Mais importante que anunciar novos apoios, é fazer com que cheguem efetivamente às empresas"
 
 

Economia

 

Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP percorre os desafios da restauração, dos alojamentos turísticos, dos bares e discotecas, fazendo o retrato de um dos setores que está no olho do furacão de uma crise sanitária que é também social e económica. Fala de resistência, readaptação, reinvenção e alerta que há uma diferença entre anunciar apoios e garantir que estes chegam às empresas. Otimista, diz que a qualidade do produto que o país tem para oferecer não mudou e, portanto, a procura vai voltar — até porque as pessoas estão ávidas de viajar e de sentarem-se à mesa.

 
 
 
Desconfinando (de novo) a cultura
 
 

Vida

 

Aos poucos, o país volta a desconfinar – assim como a cultura. Por enquanto, os museus e espaços de espetáculos ainda não estão abertos, mas até lá há opções online de eventos que o vão ajudar a passar os dias.