O que será que nos reserva o futuro da pandemia? Segundo António Costa, "a libertação total da sociedade" pode chegar no fim do verão, anunciou na terça-feira, 20 de julho. Na véspera, ouviu-se que o Reino Unido teve o seu "Freedom Day" — ou Dia da Liberdade (a data em que caiu a obrigação da máscara e do distanciamento social, e em que as discotecas se encheram de novo).
Em Portugal, cada quinta-feira é uma surpresa — por ser dia de Conselho de Ministros e das atualizações das medidas de confinamento. Todavia, surgem também medidas de desconfinamento: vamos saindo mais à rua, para os restaurantes, para os convívios com família e amigos.
Mas há uma pergunta que se impõe: será que, quando sairmos sem todas estas restrições, vamos voltar ao que era antes da pandemia? Num artigo hoje publicado no SAPO24, a Margarida Alpuim explica que, "de modo transitório ou permanente, a nossa interação com os outros e com o mundo mudou, mesmo que não estejamos conscientes disso".
Assim, é preciso perceber quais os efeitos do isolamento social no funcionamento do cérebro e nas interações sociais, bem como quais são as sequelas da pandemia (como por exemplo as perdas de memória, impotência aprendida e comunicação dessincronizada).
A par de tudo isto, quem não está farto de usar máscara em todo o lado? A comunicação complicou-se, tudo é mais cansativo — e até as emoções não passam da mesma forma.
Contudo, há estratégias a adotar: perceber, por exemplo, que a adaptação leva tempo, que devemos partilhar com os outros o que sentimos e que devemos construir um regresso gradual, entre outras coisas. Tudo para conhecer no artigo que se segue.
Políticos que andam em excesso de velocidade, incompetentes, bêbedos e corruptos. Se calhar os políticos até representam bem o seu povo.
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