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Newsletter diária • 07 out 2024

 
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7 de outubro de 2023: um ano do dia mais mortífero em Israel desde 1948

 
 

Edição por Ana Damázio

Pelas 06h29 locais (04h29 em Lisboa), Israel dava início às cerimónias do primeiro aniversário do ataque sem precedentes lançado pelo grupo palestiniano Hamas no sul do país.

Em Reim, no local do massacre no festival de música "Nova", à hora em que se registou o ataque, reuniram-se familiares das vítimas para, em sua homenagem, respeitarem um minuto de silêncio.

Há um ano, comandos do Hamas, infiltrados a partir de Gaza, penetraram no sul de Israel, utilizando explosivos e 'bulldozers' para atravessar a barreira que rodeava o território palestiniano, matando, indiscriminadamente, em 'kibutzs', bases militares e no local do festival.

Nas horas que se seguiram, o exército israelita lançou uma ofensiva contra o território palestiniano para destruir o Hamas, que está, desde 2007, no poder na Faixa de Gaza.

O ataque do Hamas, que apanhou Israel desprevenido, fez 1.205 mortos, na maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP, baseada em dados israelitas, incluindo os reféns que morreram em cativeiro.

Como resposta, as represálias militares israelitas na Faixa de Gaza mataram, pelo menos, 41.825 pessoas, na maioria civis, segundo os dados do Ministério da Saúde do Governo do Hamas, que a ONU considera fiáveis.

Hoje, dois minutos após o início das cerimónias, uma das quais contou com a presença do Presidente israelita, Isaac Herzog, o Hamas disparou, a partir da Faixa de Gaza, “quatro projéteis”: três dos quais “foram intercetados” e o quarto “caiu numa zona desocupada”, lê-se num comunicado militar.

Também em comunicado, o movimento palestiniano reivindicou o ataque e afirmou que este “foi dirigido a [um 'kibutz' e uma base militar, bem como uma concentração de soldados israelitas], com uma série de foguetes”.

 
 
Isabel Tavares
 
 

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