Estará iminente uma nova guerra entre Israel e os aliados do Irão no Líbano?
Edição por Ana Damázio
O atual líder do movimento libanês Hezbollah, Hasan Nasrallah, afirmou que o seu grupo e o Irão vão ser obrigados a responder "com represálias", depois do ataque israelita que matou o antigo líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e do bombardeamento que assassinou o ex-líder do grupo do Líbano, Fuad Shukr, horas antes em Beirute.
Sem olhar a consequências, e atribuindo a responsabilidade do sucedido às forças israelitas, o grupo xiita libanês promete agir sozinho ou, em conjunto, numa "resposta coordenada" com os movimentos pró-Irão no Médio Oriente.
Evidenciando a relação amarga entre os dois países, as trocas de tiros têm sido constantes e diárias na fronteira entre Israel e o Líbano. Por seu lado, e inovando o sentido de ameaça, os Caças da Força Aérea de Israel sobrevoaram, esta manhã, a capital libanesa a baixa altitude, rompendo com a barreira do som e provocando o pânico entre a população.
Enquanto Israel afirma estar preparado "para todos os cenários", os Estados Unidos da América tentam, a todo o custo, evitar uma escalada militar no Médio Oriente.
A antecipar o que pode estar iminente, muitos outros países já pediram aos seus cidadãos que abandonassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam os voos para Beirute.
O que aconteceu em Paris entre a atleta italiana Angela Carini e a atleta argelina Imane Khelif cheira-me tão a esturro que, admito, fico transtornada com tanto comentário fundamentalista ou radical, com tanta transfobia, com tanta ignorância e treinadores de bancada cuja sapiência deixa tudo a desejar. Continuar a ler