A eleição de Evo Morales como Presidente da Bolívia, em 2006, foi vista como um avanço social na política da América do Sul. Vindo da pobreza, propunha como plataforma melhorar a vida das tribos indígenas, que constituem 88% da população, mas que nunca tinham tido voz no governo. Agora, 13 anos depois, o sonho desfez-se, num cenário difícil de destrinçar. Continuar a ler