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Newsletter diária • 30 nov 2021

 
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Ainda há testes nas farmácias?

 
 

Edição por Alexandra Antunes

Após a declaração do estado de calamidade por parte do Governo, a vigorar a partir de quarta-feira, verificou-se um pico de procura de testes à covid-19 nas farmácias.

O motivo? O primeiro-ministro anunciou que o acesso a lares, alguns estabelecimentos de saúde e grandes eventos culturais ou desportivos passa a exigir a apresentação de teste de deteção do vírus SARS-CoV-2 com resultado negativo, mesmo para pessoas vacinadas.

Nesse sentido, a Associação Nacional das Farmácias (ANF) veio já assegurar que existe disponibilidade de testes rápidos à covid-19 nas farmácias portuguesas para responder ao aumento da procura do serviço.

“Os portugueses podem estar tranquilos, que as farmácias dispõem de quantidade suficiente para responder ao aumento da procura do serviço de realização de testes antigénio e autotestes”, assegurou a presidente da ANF, Ema Paulino.

Na sequência deste aumento, segundo a presidente da ANF, têm vindo a ser distribuídas quantidades controladas de testes a cada farmácia por forma a garantir um fornecimento homogéneo no território nacional.

Na sexta-feira, 26 de novembro, as farmácias portuguesas realizaram 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a 30 de julho.

Com estes valores — e agora com a ameaça ainda meio indefinida da nova variante Ómicron, apesar de ser pedida calma aos portugueses quanto a isso —, começa o corrupio: as farmácias preparam-se para uma maior procura por testes para deteção de covid-19, aumentando os ‘stocks’ e alargando horários para a testagem, sujeita a marcação prévia.

 
 
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