Duas investigadoras, uma a norte de Angola, outra a sul do continente africano, explicam a questão angolana. Do futuro do país à liberdade de um presidente, eis o que esperar de umas eleições sem surpresas. Continuar a ler
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Nesta quarta-feira, 23 de Agosto, Angola renascerá. Depois de quase 38 anos de "reinado" de José Eduardo dos Santos, o país terá um novo presidente eleito e as perspetivas à volta da sua capacidade de conciliar a nação e pôr a economia novamente nos carris do desenvolvimento são altas.
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Angola prepara-se para eleger um novo presidente. 38 anos depois de José Eduardo dos Santos ter chegado ao poder, o líder histórico anuncia a sua saída de cena. É o mais importante evento político desde que Portugal deixou o país. Estes são os números de uma Angola a caminho da mudança.
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O país aproxima-se de um dos mais importantes momentos da sua história democrática. José Eduardo dos Santos, presidente há 38 anos, prepara-se para sair do poder. Conheça os seis partidos que vão estar nos boletins de voto dos angolanos já no dia 23.
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José Eduardo dos Santos liderou Angola durante quase quatro décadas. Agora, prepara-se para sair do Palácio Presidencial, espoletando aquela que pode ser a maior mudança por que o país passa desde que Portugal entregou a ex-colónia a si mesma.
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No sudoeste do continente africano, Luanda prepara-se para dar as boas vindas a um novo líder. As eleições que o país realiza a 23 de agosto já têm, contudo, um vencedor antecipadamente previsto: João Lourenço.
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As estatísticas sobre o estado da educação em Angola são escassas. Todavia, uma das certezas é que a reforma do sistema educativo tem de ser uma prioridade do próximo presidente angolano.
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O próximo Presidente de Angola deve resgatar o país à "espiral de opressão que manchou o brutal reinado" de 37 anos do Presidente cessante, José Eduardo dos Santos, defendeu hoje a Amnistia Internacional, em véspera de eleições.
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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) admitiu hoje "pequenas falhas" no processo de votação das eleições gerais angolanas, entre elas a rejeição pelos presidentes das assembleias de voto da presença de delegados de lista dos partidos políticos para fiscalização.
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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) aplaudiu o processo de votação às eleições gerais angolanas, que considera estar a decorrer "num clima de serenidade, elevação, sentido de estado e de grande responsabilidade de todos os eleitores".
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A detenção de 17 ativistas cívicos, acusados de crimes de “associação de malfeitores”, bem como a recessão da economia angolana nos últimos dois anos, em consequência da crise financeira e económica provocada pela queda substancial do preço do petróleo no mercado internacional, marcaram negativamente a governação do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) durante os últimos quatros anos e destaparam uma série de fragilidades das políticas públicas do regime que governa o país desde a independência, alcançada em 1975.
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Os cabeças de lista dos partidos PRS, FNLA e APN nas eleições gerais angolanas instaram hoje os eleitores a votarem, para exprimirem "justiça" e escolherem "os melhores" para conduzirem os destinos de Angola.