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Newsletter diária • 18 jul 2021

 
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As contas difíceis de uma greve que aterrou a TAP este fim de semana

 
 

por Inês F. Alves

  • No segundo dia de greve da Groundforce fazem-se contas aos aviões que a paralisação dos trabalhadores de "handling" deixou em terra:
    • Sábado: 270 voos (dados das 23h00 de 17/07)
      • Lisboa: cancelados 242 voos – 107 chegadas e 135 partidas.
      • Porto: Cancelados 18 voos — 9 chegadas e 9 partidas.
      • Faro e Madeira: Cancelados 6 voos — 3 chegadas e 3 partidas
      • Porto Santo: canceladas 4 ligações aéreas.
    • Domingo: 345 voos (Dados das 10h30 de 18/07)
      • Cancelados pelo menos 301 voos de e para Lisboa, dos 511 previstos para o dia de hoje.
      • No Porto, para já, estão canceladas 13 chegadas e 13 partidas.
      • Nos aeroportos de Faro, Madeira e Porto Santo estão canceladas três partidas e três chegadas em cada um, num total de 18 voos afetados.
  • A TAP pede aos passageiros que evitem ir para os aeroportos e utilizem, em alternativa, as 'self service online' da companhia, tais como o Manage Your Booking, que permite consultar e alterar a proteção realizada, e o Flight Info Tool, que fornece dados em tempo real de partidas e chegadas, permitindo reduzir o número de chamadas no ‘call center’ sobre pedidos de informação referentes aos voos. Paralelamente, a companhia criou, em exclusivo para esta greve, uma página na internet com instruções em caso de dificuldades de voo e de bagagem.
  • Entretanto, a ANA anunciou o alargamento do horário dos laboratórios que realizam testes à covid-19 no aeroporto de Lisboa: os passageiros podem, a partir das 04:00, efetuar o teste de despiste ao vírus SARS-CoV 2 no Synlab, no piso -1 do aeroporto, e na UCS - Cuidados Integrados de Saúde/TAP, junto às partidas.
  • Mas voltemos às contas, nomeadamente aquelas que não batem certo entre a Groundforce e a TAP: A empresa que presta apoio em terra à aviação em vários aeroportos nacionais exige à TAP 12 milhões de euros de faturação emitida. A companhia aérea, por sua vez, garantiu ontem que não tem quaisquer pagamentos em atraso à Groundforce.
  • De referir que a paralisação vai prolongar-se ainda pelos dias 31 de julho, 01 e 02 de agosto. Se está a pensar viajar nestes dias, fique atento para ver se o seu voo sofre alterações. Além desta greve, desde o dia 15 de julho que os trabalhadores da Groundforce estão também a cumprir uma greve às horas extraordinárias, que se prolonga até às 24:00 do dia 31 de outubro de 2021.
  • A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português.
 
 
 
 

 
 

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