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Newsletter diária • 31 jan 2021

 
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As novas regras do mesmo confinamento

 
 

Edição por Tomás Albino Gomes

  • Recorde-se que na quinta-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou pela décima vez a renovação do estado de emergência em Portugal e, no mesmo dia, o Conselho de Ministros aprovou um conjunto de medidas a vigorar até 14 de fevereiro para conter a evolução da covid-19.
  • Ao abrigo do decreto publicado sexta-feira que regulamenta o estado de emergência, ficam limitadas as deslocações para fora do território continental por qualquer meio de transporte, com exceção das ligações aéreas para as regiões autónomas dos Açores e da Madeira, assim como para casos relacionados com trabalho, regresso a casa, transporte de correio e de mercadorias e fins humanitários e de emergência.
  • Como aconteceu em março de 2020, no início da pandemia, o controlo nas fronteiras vai limitar a circulação entre Portugal e Espanha, em pontos de passagem autorizados, a transporte de mercadorias, trabalho, e veículos de emergência e socorro e serviço de urgência. É suspensa a circulação ferroviária entre Portugal e Espanha exceto para transporte de mercadorias e também é suspenso o transporte fluvial.
  • Em relação aos voos de países de fora da União Europeia são definidas três categorias. Para voos de países seguros (lista da Recomendação do Conselho da União Europeia) é exigido o comprovativo de realização de teste negativo. Para voos de todos os outros países só são permitidas viagens essenciais e sempre com comprovativo de teste. Em relação ao Brasil e ao Reino Unido mantém-se a suspensão de voos até 14 de fevereiro, com exceção de voos de repatriamento.
  • Já no setor da Educação, as atividades letivas estão suspensas até sexta-feira, 05 de fevereiro, nos estabelecimentos de educação e ensino, sendo retomado o ensino em regime não presencial a partir de segunda-feira, dia 8 de fevereiro. As creches vão continuar encerradas e mantêm-se em vigor as medidas de apoio às famílias.
  • Todas as restrições impostas em Portugal continental, nos últimos 15 dias, ao funcionamento do comércio não essencial, da restauração e relativas à proibição de circulação entre concelhos ao fim de semana permanecem em vigor neste novo período de estado de emergência.
 
 

Revista de Imprensa: Abel Ferreira, o imperador das Américas

 
 

Público

- "Novas variantes. O vírus já está a chegar com mais força aos mais novos"

- "Pandemia provoca queda histórica da esperança média de vida aos 65 anos"

- "Justiça. António esteve 13 anos preso, num caso com muitas falhas - P2"

Jornal de Notícias

- "Igreja com missas na Internet recebe esmolas por MB Way"

- "Têxtil em risco de perder 30 mil postos de trabalho"

- "Pandemia Norte já terá passado o pico, Centro e Lisboa ainda em alerta"

Diário de Notícias

- "Menezes Leitão, bastonário dos Advogados na entrevista DN/JN 'Vamos chegar ao fim disto com a justiça completamente de rastos'"

- "O que esperar do segundo mandato do PR: 'mais Marcelo'"

- "Tribunais querem vacinar segundo o risco da função. Lista do Supremo tem 22 pessoas, deputados são 38"

Correio da Manhã

- “INEM dá vacinas a ‘amigos’”

- “Janeiro com média diária de 10 mil novos casos de covid-19”

- “Engano de hospital. ‘Fiz o funeral do meu pai e ele está vivo’

A Bola

- “Abel, o conquistador - Técnico português sucede a Jesus e vence a Taça dos Libertadores”

- “Ferreyra rescinde com o Benfica”

Record

- “Sporting. Yaremchuk se Paulinho falhar”

- “Leões levam a suspensão de Palhinha ao TAD”

- “Abel iguala Jesus

O Jogo

- “A copa é lusa - Primeiro título da carreira de Abel e logo a Taça Libertadores”

- “Sporting-Benfica. Águia comprou golos a dois milhões de euros - Cada tento com participação dos reforços custou seis vezes mais aos da Luz”

- “Portimonense-Boavista [1-2]. Jesualdo quebrou jejum”


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Diogo Faro
 
 
 
 

Quase toda a gente a fazer sacrifícios profissionais, sociais, económicos, familiares e até de saúde, com todos os custos que estes têm, incluindo na saúde mental. Mas outros, sentindo-se acima do resto, vivem a vida como se a pandemia não existisse. Continuar a ler