COP26: Cumprir Paris a tempo de cumprir o mundo
Edição de Pedro Soares Botelho
- A cimeira do clima das Nações Unidas, de que deverão sair compromissos para conseguir cumprir o Acordo de Paris e reduzir emissões globalmente, tem hoje o seu início formal em Glasgow, na Escócia.
- Decisiva, ambição e risco são ideias que têm dominado o discurso político e público sobre a cimeira, quando muitos países, entre os quais alguns dos maiores poluidores, ainda não apresentaram metas mais ambiciosas de redução de emissões, de transição energética para se afastarem dos combustíveis fósseis e compromissos de financiamento dos países mais pobres na adaptação às alterações climáticas.
- São esses alguns dos principais objetivos da 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, resumida na designação COP26, que o secretário-geral da ONU, António Guterres, reconheceu que está em "sério risco" de falhar.
- A cimeira, que decorre até 12 de novembro, começa hoje com reuniões plenárias preliminares que juntarão os representantes dos países signatários da Convenção, do Protocolo de Quioto e do Acordo de Paris sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa.
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Perto de meia centena de ocorrências devido ao mau tempo foram registadas entre as 00:00 e as 08:00 de hoje, sendo a maioria quedas de árvores e “pequenas inundações”, disse uma fonte da Proteção Civil à Lusa.
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António Pires de Lima anunciou que vai deixar de ser militante do CDS-PP, afirmando que "o partido bateu no fundo" e que não tem "condições de recomendar o voto em Francisco Rodrigues dos Santos" nas próximas eleições legislativas.
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O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel disse hoje não estar disponível para "guerras de alecrim e manjerona" e que a sua preocupação é apresentar um programa eleitoral que crie mais riqueza para os portugueses.