Eleições nos EUA: em terra de indecisos, quem tem voto ainda é "rei"... Ou neste caso presidente
Editado por Beatriz Cavaca
O presidente democrata em fim de mandato, Joe Biden, votou esta segunda-feira nas eleições às quais começou por ser candidato depois de, em julho, passar a pasta à sua vice-presidente, Kamala Harris.
Esta cedência foi o resultado de semanas de pressão do seu próprio Partido Democrata, que duvidou da sua capacidade após um desempenho desastroso no debate contra o rival, o republicano Donald Trump.
Quase 43 milhões de americanos já votaram antecipadamente, a oito dias das eleições mais esperadas da história contemporânea dos Estados Unidos da América (EUA).
A aptidão mental tornou-se uma linha de ataque na corrida pela Casa Branca.
Kamala, de 60 anos, disse esta segunda-feira que será submetida a um teste cognitivo, em resposta a um ataque de Donald Trump, de 78, e desafiou-o a fazer um também.
A antiga procuradora, na luta para se tornar a primeira mulher multirracial presidente dos Estados Unidos, afirma que o rival está cada vez mais "desequilibrado" e é incapaz de liderar o país.
Já Trump, candidato pela terceira vez à Casa Branca, chamou à candidata "estúpida" com "baixo QI".
Com ou sem voto do presidente em funções, o empate técnico continua a ser uma realidade nas principais sondagens, com o New York Times a colocar os dois candidatos com 48% das intenções de voto, enquanto a CNN mostra ambos com 47%.
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