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Newsletter diária • 07 dez 2021

 
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Uma cimeira virtual com acusações na agenda

 
 

Edição por Alexandra Antunes

Os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, Joe Biden e Vladimir Putin, respetivamente, reúnem-se hoje por videoconferência, num momento de agravamento de tensões bilaterais devido à concentração de tropas russas junto à fronteira com a Ucrânia.

Trata-se da segunda reunião entre os dois líderes, depois de um encontro presencial realizado em junho passado em Genebra (Suíça).

A conversação virtual ocorre numa altura de forte tensão nas relações russo-ucranianas, com Kiev a acusar a Rússia de concentrar mais de 90.000 soldados na fronteira com o objetivo de atacar o seu território durante o inverno.

Em paralelo, Moscovo acusa Kiev de ter concentrado 125.000 efetivos na região do Donbass (leste da Ucrânia), em plena linha da frente do conflito que envolve há vários anos forças ucranianas e separatistas pró-russos, o que significaria metade dos efetivos das Forças Armadas ucranianas.

Na passada sexta-feira, Joe Biden admitiu estar a preparar um “pacote de iniciativas” para proteger a Ucrânia de um eventual ataque russo.

A cimeira virtual de hoje ocorre após Putin ter proposto à NATO a assinatura de um pacto de segurança para evitar o ingresso na Aliança Atlântica da Ucrânia e da Geórgia.

 
 
Francisco Sena Santos
 
 

Será que a Rússia de Putin consegue aceitar viver em paz ao lado de uma Ucrânia soberana e independente e que quer reforçar os laços políticos e militares com a Europa e a NATO? Não, é uma evidência. A declaração de independência da Ucrânia precipitou em 1991 o fim da URSS. Será que agora Putin ousa apostar na reconquista da Ucrânia para tentar restaurar, com nova configuração, o antigo império soviético? Continuar a ler

 
 
 
Deste regresso ninguém estava à espera
 
 

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